Missão heróica {Trevor}

Raiva mais um dia nesse mundo tenebroso, Trevor estava viajando procurando um trabalho pelas vilas e povoados em que visitava, estava ele caminhando pela estrada e estava perto de alcançar a Vila de Delfos, onde até poderia se encontrar com o Oráculo e pedir direções da vida. Ao se aproximar do povoado, começou a ouvir gritos ensandecidos e loucos de humanos, eguinchos de monstros aterrorizando o local. Se o herói resolvesse se aproximar lentamente do local, foi surprendido por uma garota desconhecida, ela lhe avisou:

-- A cidade está sendo atacada por monstros, as pessoas estão morrendo. -- disse a bela garota.

Na cidade, há vários monstros de inicio, atacando os moradores, destruindo as casas. A vila é uma normal como as outras tem um caminho principal central, e as casas dividas de cada lado. Os monstros são sátiros demoniacos, eles carregam machados de um lado só, usam elmos vermelhos, tem pernas de equinos, são um pouco rápidos, tem alguns além do elmo, utilizam uma armadura, também vermelha, eles dilaceram, despedaçam e cortam os humanos inocentes.

link da garota
você não sabe quem é a garota, essa é a aparência dela, você nunca viu ela.
sugestão:

Spoiler:

Meu caminho assim como de longa data, era inserto, a juventude e a força eram aspectos que me agraciavam eu estando em meus plenos 17 anos de idade, a muito que desejava iniciar uma nova jornada, jornada a qual deveria suprir de glórias, mas a mesma não viria a partir do nada, eu deveria me esforçar para tê-la, e esperar para que a mesma batesse a minha porta não era um plano que planejava seguir, pois mesmo desejando outro, vinho, mulheres e reconhecimento de multidões, ansiava por batalhas épicas, aquilo seria o que iria me mover, seria uma forma de ganhar a vida através do bandeamento de minha espada, não poderia querer mais que aquilo, glória por luta, era um troca justa.

Me direcionava a um pequeno vilarejo, minhas sandálias já estavam um tanto desgastadas, por sobre meu corpo somente um sobretudo azul escuro aparente, atrás dele em boa vidência minha espada colocada transversalmente em minhas costas dentro de sua bainha, caminhava até próximo de um pequeno vilarejo que encontrara, logo o mesmo escuto gritos, aquilo imediatamente me alerta, a final o que seria motivador de tais vozes aterrorizas?

Me aproximo mais dos portões da cidade, não demora sou alarmado por uma moça que a cidade estava sendo atacada, aquilo soava de forma preocupante, não demoro a confirmar o que a moça afirma, testemunho criaturas com corpos estranhos, trajando parciais armaduras, aquela parecia uma ocasião abominável para a cidade, mas para mim era minha primeira chance de demonstrar a que viera ali. Saco minha espada das costas a desembainhando com a mão direita e com a esquerda puxando meu capuz da cabeça, analiso o número de criaturas no local, bem como o cenário e suas posições, uma grande batalha se anunciava, e ela seria protagonizada por mim.

Via as bestas aterrorizarem o local, aquilo se assemelhava a um pesadelo infernal, as pessoas gritavam e corriam desesperadas pelas ruas, gritos de horror e dor podiam ser facilmente ouvidos por todo o lugar, tudo estava um caos, cada parte da cidade parecia tomada pelas criaturas do submundo, por onde se olhava era possível perceber o temor nos olhos de cada homem, mulher e criança da cidade, a brutalidade das criaturas chegava a amedrontar, sem dúvida raciocínio era algo que não existia na mente de tais monstros, não se podia acreditar nisso diante de tamanho descaso pela vida, eles a ceifavam como se isso não fosse nada de mais, e isso me indignava, aquilo deveria ter um basta, e um bom ponto de partida para começar minha formulação estratégica era a bestialidade extrema dos monstros, a força física deles de falto era algo que impressionava, e a maioria poderia assustar, mas eu sempre via tudo com olhos diferentes, daquilo eu poderia tirar proveito, não menos do que aquilo faria, músculos que não tem uma boa mente para os controlar nada mais servem do que para serem postos ao chão, e eu provaria isso.

Analisava com cuidado a fisionomia das criaturas, bem como o cenário o qual estávamos, tentava ignorar os sons descontrolados a minha volta para que pudesse me concentrar no meu possível combate, pois aquela cidade precisava de um herói, ela se anunciava a beira da ruína, e assim como sempre achei que tudo tinha um propósito, hoje não era diferente, aquilo não deveria ser coincidência, o destino me reservara minha vida até aqui, eu não o daria as costas, muito pelo contrário, agarraria o meu, aquilo era o início de minha real história, dali em diante começaria a fazer minha lenda, e de minha parte, ela seria escrita a sangue, por minha própria espada.

Tento amenizar minha tenção, aquilo não era hora para isso, mas era meu primeiro grande combate, era inevitável um certo nervosismo, tento controlar meus batimentos, mas a adrenalina era extrema, e apesar do rosto sério e da aparência tranquila estava bastante tenso, tinha convicção de até onde poderia ir, mas não estava acostumado com aquilo, eu então de forma impulsiva abro os braços com as mãos destinadas ao chão jogando assim meu sobretudo um pouco para trás enquanto flexionava levemente os joelhos e levava o rosto um pouco para a frente, como se planejasse meu bote, um leve vento bate em meu rosto levando meus cabelos um pouco para trás, vejo duas das criaturas se aproximando enquanto escuto gritos de uma mulher um pouco mais ao longe pedindo socorro, calculo meus movimentos em frações de segundo e então começo a correr em direção as criaturas, buscava atingir uma velocidade alta e em curto período de tempo, então ao chegar a 1,5 metros de distância das criaturas, me jogo ao chão deslizando sobre o mesmo com os braços abertos e de costas para o solo, com a espada na mão direita, tento cortar a perna da criatura ao meu lado direito, e com a mão esquerda tento segurar a perna do outro, logo em seguida, tento um contra impulso segurando a perna da criatura a minha esquerda me puxando para trás indo para o alto ficando a altura de suas costas, e então unindo dos dois braços segurando o cabo de minah espada, tentaria um golpe perfurante a altura de seu pescoço, almejando acertar sua coluna, o que certamente mataria o mesmo, logo então caso tivesse acertado o golpe na perna do outro, ele estaria com a perna débil, e seu lado direito do corpo estaria vulnerável, rapidamente, giraria a espada em minha mão direita, e tentaria um golpe de baixo para cima a altura de seu pescoço, dando um giro completo em meu tronco para ter força o suficiente para decepar sua cabeça, logo em seguida caso houvesse realizado minhas ações até então com sucesso, correria em direção ao mostro que atacava a mulher em sua casa, e usando da distração que a moça causava no mesmo, saltaria a um distância de 1 metro dele, e com o impulso da corrida e do salto, tentaria cravar por sobre sua clavícula minha espada em um movimento perfurante com a mesma usando meu braço direito, aquele era um ponto de muita transição sanguínea, caso o acertasse certamente o mataria.

Meu sangue ferve em minhas veias, um calor estranho tomava conta de mim, eu me via como cego diante do combate perante ao restante do mundo, parto com voracidade para cima de meus inimigos, e enquanto desferia meus golpes uma descarga de adrenalina enorme se dava por sobre meu corpo, nunca havia sentido nada como aquilo, era diferente de tudo o que já havia passado, no momento o qual reproduzia minhas ações tudo aprecia como um flash, meu corpo tomava os movimentos quase como impulso, sem precisar me esforçar muito para isso, não sentia bem tudo a minha volta, como se meu corpo estivesse preparado para atritos extremos, de fato ao menos fisicamente eu parecia estar pronto para o combate, e minhas primeiras ações resumem bem isso, sendo por completas bem sucedia, ao menos o início havia sido impecável, restara me esforçar para continuar assim.

Após uma investida fulminante sobre meus adversários, vejo os mesmos caírem sob a lâmina de minha espada, após o golpe final dou uma última olhada ao meu arredor varrendo tudo com uma observação rápida porém minuciosa sobre o local, ainda eram possíveis se ouvir gritos, mas eles agora estavam mais distantes em sua maioria, a população começava a se abrigar. Durante minha observação pelo local percebo ao chão um escudo, sua tonalidade mirava entre o negro e o cinza, e bem entalhado nele havia também uma figura de Cerberus, era de fato muito belo, os traços eram refinados, mas isso a primeira vista, eu estava no calor a batalha, não poderia julgar muito bem isso, escuto a mulher a qual acabara de salvar me agradecer e em seguida adentrar a casa para que acolhesse seus filhos, era gratificante ver que poderia ajudar, mas mais pessoas ainda precisavam de mim naquela cidade, o rugido dos monstros ainda era audível em bom som, deveria partir e uma nova investida, tão fulminante quanto a anterior.

Recolho o escudo do chão sem pensar muito, dou uma nova olhada pelo local, e avisto pela esquina da casa dois monstros, aquela altura deveria ser atencioso com meus ataques, e planejar bem cada passo, pois um erro aquela altura poderia me sair caro, ferimentos não eram cogitados por mim, eu não poderia brincar caso desejasse sair dali em boas condições físicas, e é com isso e mente que começo meu ataque as bestas.

Espero por um momento adequado o qual os monstros virem-se para o lado oposto o qual eu estava, guardo minha espada na bainha em minhas costas enquanto planejava isso, e quando percebo que isso ocorre, seguro o escudo que acabara de recolher com a mão direita, mais especificamente em sua borda, e corro em direção aos monstros, lançando sobre o que estava mais distante de mim o escudo inclinando um pouco o corpo para conseguir imprimir uma grande força sobre o mesmo, mirava na altura do pescoço do monstro, dependendo da constituição do escudo e caso eu conseguisse acertar onde desejava, poderia sem muita dificuldade arrancar a cabeça da besta, mas ainda assim esse movimento provavelmente chamaria a atenção da outra criatura, e é apostando nisso que continuo correndo em direção a ela, ainda com a espada embainhada para ter mais equilíbrio em minha corrida; ao chegar a cerca de 2 metros de distância da criatura, daria um giro rápido a sua frente abaixando um pouco o tronco, aquilo faria com que a parte traseira de meu sobretudo se levantasse, e assim encobrisse a visão da fera por alguns instantes, esse seria o tempo suficiente para mim sacar rapidamente minha espada com as duas mãos, e me aproveitando da velocidade gerada pela corrida e pelo giro que acabara de efetuar, tentaria concluir um golpe cortante rotacional a altura da cintura de meu oponente, o giro provavelmente o haveria deixado confuso para caso me atacasse errasse o golpe, então concentro bastante força no golpe, mas isso provavelmente não seria o suficiente para matá-la, somente a deixaria gravemente ferida caso a acertasse, eu então termino o giro passando pelo lado direito do corpo de meu adversário completando um novo giro, desta vez com a espada levantada a uma altura razoável, para que acertasse sua lâmina no pescoço da criatura, o que encerraria minha investida de ataques caso fosse bem sucedido, caso tivesse êxito em minhas ações, correria até o escudo que havia jogado e novamente pegaria o mesmo, o interpondo caso fosse vítima de algum ataque dos arqueiros, agora analisava as posições de meus novos inimigos.

Trevor se infla de uma aura heroíca ao realizar o ataque contra as vis criaturas. Ele decide pegar o escudo misterioso que achou no chão, ele tinha uma espessura fina comparando com os escudos padrões. Vendo mais de perto o entalhe do desenho de Cerberus, a imagem parecia emitir um brilho prateado fraco. Ao tocar o escudo, o seu braço começa a formigar e na parte interna do seu antebraço (o lado que fica de frente para o seu corpo, onde geralmente vemos as veias do braço, toda essa parte), surge lentamente uma tatuagem em forma de uma caveira humana com uma aranha tarantula saindo da cavidade do olho esquerdo. Depois a sensação no braço voltou ao normal. O herói foi para fora da casa e esperou o momento certo para investir contra os monstros errantes. Então jogou o seu escudo em um deles, por um segundo Trevor achou ter visto o brilho do escudo aumentar um pouco, ao se aproximar do alvo o escudo emanava um fraca aura negra e pareceu ter aumentado o seu tamanho radial exponencialmente, quase se dava para ver umas pequenas laminas na borda, mas foi tudo muito rápido, era difícil ter certeza. O monstro foi decapitado pelo golpe certeiro do herói, o escudo bateu ne parede oposta e voltou caindo no chão.
Quanto ao segundo monstro, Trevor já estava correndo em direção à ele, os arqueiros muito alertas, avistaram ele correndo e começaram a disparar flechas nele, em um intervalo lento. Enquanto o herói corria, nenhuma das flechas acertou ele, para enfrentar o monstro, girou e tentou tampar a sua visão com a sua capa, porém foi um truque inútil, pois o monstro estava alheio à estes tipos de artimanhas, então ele atacou com a sua espada descendo um golpe da vertical, mas não acertou Trevor por pouco, apenas cortou metade do seu sobretudo, o herói já girava para acertar o monstro na sua cintura, mas o golpe acertou mas não foi efetivo totalmente, só cortou o monstro até o meio do seu corpo, a criatura urrava de dor segurando a espada com a mão e emitindo o seu halito fétido no rosto do herói, que conseguiu tirar a espada e fazer um novo giro decepando a sua cabeça.
Então Trevor, um pouco cansado, viu que seu escudo estava próximo e se adiantou para pegá-lo e se proteger das flechas do inimigo que caiam sobre ele. O seu sobretudo estava completamente inutilizável de tantos rasgos e furos de flechas. Os monstros arqueiros continuavam atacando o herói, as flechas retiniam no seu novo escudo que parecia mágico, pois era leve e sentia pouca vibração dos ataques dos monstros.
A garota que ele encontrara na entrada da cidade e que lhe avisara sobre o ataque dos monstros, apareceu novamente, próxima à as casas tentando se esconder dos monstros, ela portava um machado muito horripilante, provavelmente que pegou de um dos monstros, ela olhava cautelosamente para os monstros arqueiros. Ela arremessou o machado nos inimigos, porém foi um lance fraco, o monstro conseguiu desviar. Então eles direcionaram todos os seus ataques para a garota, que se escondeu rapidamente, entrando em uma casa próxima que estava com a porta aberta, as flechas não à acertaram por pouco.

Anexo: imagens dos monstros.

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OBS.:

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