A Conjuração de Zeus
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A Conjuração de Zeus
O dia estava sem o sol, como sempre. Já fazia exatos 20 dias, que as trevas dominavas. Minha mente estava pertubada. Eu não fazia nada apenas ouvia os comentarios dos deuses. Tudo estava um lixo.
Quando deveria ser o anoitecer, sai do Olimpio e foi em direção a Sociedade Secreta. Me vestia com um manto negro, para ninguém me reconhecer. Nos momentos dificeis eu virava águia e seguia meu caminho.
Depois de longas horas de espera, cheguei ao Templo. A arquitetura era antiga, tinha sinais de destruições por todos os lados. Havia sangue seco e ossos espalhados por todos os cantos. Não reparei em toda arquitetura, ou senão eu perderia meu tempo precioso.
Adentrei ao Templo, sem medo. Andei cautelosamente, cada passo bem devagar. Logo que meus olhos avistaram o altar, andei mais rápido em direção a ele.
O Altar, estava em ótimas condições. O brasão ainda estava aceso, como Heracles havia deixado. As chamas bruxelhavam, sua labaretas verdes e azuis, eram muito esquisitas.
A hora havia chegado, deveria parar de enrolar. Me concentrei, colocando as mãos por cima do fogo e despejei minha energia celeste nele. Me sentia fraco a cada segundo, mas era presciso. Comecei a sussurra as palavras que fariam sentido a magia que estava conjurando.
- O Poder Celeste de um Deus Divino, sobre o fogo da Fênix. Pelas areias do tempo, o passado volta, conjurando a Fênix. Das profundezas do Tártaro, a criatura voltará. Sem mais delongas, da vida que as Parcas interferem.
Assim que meus murmurros saiam da minha boca, a chama parecia tomar uma forma de passáro.
- E Pela ultima sentença volte ao mundo MORTA! - Felei me sentindo mais fraco do que nunca.
As chamas se transformaram em um passáro vermelho, de 2 metros de altura. A Fênix havia sido conjurada. O Passáro estava parado a minha frente, me olhando, olhando seu conjurador.
- Criatura do fogo, como lhe conjurei você deve obedecer a mim. A primaira coisa e a unica, que irei ordenar, é: Vá para o ponto mais alto do mundo, e fique lá até o Principe regente de lá, voltar.
Assim que terminei de fala, a Fênix vôo, saindo do Templo e indo para o ponto mais alto do mundo e ficando no lugar do sol.
Sabia que as medidas que tomei, foi a mais precaria possivel. Agora eu estava fraco, havia dado a minha energia vital para a Fênix, havia alimentado a criatura com a minha alma.
Sai do templo, indo em direção ao Olimpio, a onde recuperaria minhas forças, mas sabia que ficaria fraco por muito, muito tempo.
Quando deveria ser o anoitecer, sai do Olimpio e foi em direção a Sociedade Secreta. Me vestia com um manto negro, para ninguém me reconhecer. Nos momentos dificeis eu virava águia e seguia meu caminho.
Depois de longas horas de espera, cheguei ao Templo. A arquitetura era antiga, tinha sinais de destruições por todos os lados. Havia sangue seco e ossos espalhados por todos os cantos. Não reparei em toda arquitetura, ou senão eu perderia meu tempo precioso.
Adentrei ao Templo, sem medo. Andei cautelosamente, cada passo bem devagar. Logo que meus olhos avistaram o altar, andei mais rápido em direção a ele.
O Altar, estava em ótimas condições. O brasão ainda estava aceso, como Heracles havia deixado. As chamas bruxelhavam, sua labaretas verdes e azuis, eram muito esquisitas.
A hora havia chegado, deveria parar de enrolar. Me concentrei, colocando as mãos por cima do fogo e despejei minha energia celeste nele. Me sentia fraco a cada segundo, mas era presciso. Comecei a sussurra as palavras que fariam sentido a magia que estava conjurando.
- O Poder Celeste de um Deus Divino, sobre o fogo da Fênix. Pelas areias do tempo, o passado volta, conjurando a Fênix. Das profundezas do Tártaro, a criatura voltará. Sem mais delongas, da vida que as Parcas interferem.
Assim que meus murmurros saiam da minha boca, a chama parecia tomar uma forma de passáro.
- E Pela ultima sentença volte ao mundo MORTA! - Felei me sentindo mais fraco do que nunca.
As chamas se transformaram em um passáro vermelho, de 2 metros de altura. A Fênix havia sido conjurada. O Passáro estava parado a minha frente, me olhando, olhando seu conjurador.
- Criatura do fogo, como lhe conjurei você deve obedecer a mim. A primaira coisa e a unica, que irei ordenar, é: Vá para o ponto mais alto do mundo, e fique lá até o Principe regente de lá, voltar.
Assim que terminei de fala, a Fênix vôo, saindo do Templo e indo para o ponto mais alto do mundo e ficando no lugar do sol.
Sabia que as medidas que tomei, foi a mais precaria possivel. Agora eu estava fraco, havia dado a minha energia vital para a Fênix, havia alimentado a criatura com a minha alma.
Sai do templo, indo em direção ao Olimpio, a onde recuperaria minhas forças, mas sabia que ficaria fraco por muito, muito tempo.
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